
Uma criança sempre vive por inteiro, não importa o que esteja fazendo. Se ela odeia você, odeia totalmente, e se ama você ama totalmente. Em um único momento pode mudar de uma coisa para outra. É tão rápida, não gasta tempo, ela não rumina a respeito. Apenas um instante atrás estava sentada no seu colo dizendo o quanto o amava. Então você diz alguma coisa ou acontece algo de que ela não gosta, ela pula do seu colo e diz: “Nunca mais quero te ver novamente.” E nos olhos dela está a totalidade deste sentimento.
E porque ela se entrega a isso totalmente, não deixa nenhum rastro para trás.

Essa é a beleza da totalidade: ela não acumula uma memória psicológica.
A memória psicológica é criada apenas pelas vivencias parciais. Nesse caso, tudo que você tenha vivido apenas parcialmente continua ao seu redor, há uma ressaca que continua por toda a sua vida e milhares de coisas ficam lá, inacabadas.
Essa é a teoria do carma, trabalhos incompletos, ações incompletas que continuam esperando para serem terminadas, completadas, e permanecem perturbando você, porque toda ação deseja ser terminada.
Mas se você viver totalmente, intensamente, então estará livre, pois já terá vivido o momento e depois tudo está acabado. Você não olha para trás e nem para frente. Simplesmente permanece aqui e agora, sem passado, sem futuro.
Viva a vida intensamente e aprenda com as crianças a sentir o aqui e o agora, pare de se preocupar, seja feliz e liberte-se dos padrões.
Essa é a teoria do carma, trabalhos incompletos, ações incompletas que continuam esperando para serem terminadas, completadas, e permanecem perturbando você, porque toda ação deseja ser terminada.
Mas se você viver totalmente, intensamente, então estará livre, pois já terá vivido o momento e depois tudo está acabado. Você não olha para trás e nem para frente. Simplesmente permanece aqui e agora, sem passado, sem futuro.
Viva a vida intensamente e aprenda com as crianças a sentir o aqui e o agora, pare de se preocupar, seja feliz e liberte-se dos padrões.
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